O Rio que era Doce

O Rio que era Doce
Nanquim, terra, anil, pigmentos, acrílico, folha de ouro e cola de ouro.
14 x 2.30 metros.

Obra elaborada para o ciclo Os danos Irreversíveis da mineração.
Realizado na Matilha Cultural em São Paulo, e como mostra itinerante na UFPA, em Belem, em Açailandia e São Luis (Maranhão) e no Forum Social Mundial de 2018, em Salvador (Bahia).